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Os últimos passos para o Ironman Fortaleza

Os últimos passos para o Ironman Fortaleza
Por Rodrigo Tosta – ironguides coach, RJ

Ao final desta temporada, vou ter concluído pelo menos duas provas de Ironman (Florianópolis e Fortaleza), dois short triathlons, algumas provas de cinco e dez quilômetros e umas três meias maratonas. Depois de dez anos tendo um calendário de provas parecido com esse consegui adaptar um protocolo pré-prova que julgo ser o ideal para mim. O que aprendi? Antes mesmo de eu pensar no protocolo pré-prova eu preciso me organizar sobre três pilares: família, trabalho e treinos.

Família – eu preciso garantir que as coisas, em casa, estão bem. Que minha ausência em função dos treinos longos foram compreendidas e que minhas restrições alimentares, principalmente em eventos sociais, foram respeitadas. Que mesmo diante de todos os afazeres, eu me comprometi em ser o mais presente possível e dei qualidade ao convívio com os familiares e amigos. Ter uma base emocional e pessoal sólidas é uma parte fundamental do meu sucesso durante as provas. Se eu estou sofrendo ou vulnerável emocionalmente, não terei a força necessária para superar as dificuldades das provas. Para cavar fundo, e realmente superar meus limites, preciso ter uma base mental disponível para isso, caso contrário dificilmente conseguirei me concentrar adequadamente.

Trabalho – eu mantenho o meu ritmo normal de trabalho até a minha viagem. Tentar adiantar as coisas, nesse momento, pode me trazer um acúmulo de estresse desnecessário.

Treinamento – como o polimento diminue o nível de fadiga habitual da fase mais intensa de treinos, eu sinto que estou pronto para competir. Mas eu resisto à vontade de treinar mais, sigo o plano traçado anteriormente e confio nele.

Como esse tripé ajustado eu aprendi a limitar minhas escolhas. Se eu chegar ao local prova e tiver que decidir sobre qual gel eu irei tomar, se compro aquele novo macaquinho ou se troco meus óculos de natação, vou gastar uma enorme energia mental tentando tomar a decisão certa. Se eu não tenho escolha, vou ser mais feliz e menos estressado.

Eu tenho uma lista que eu uso para cada prova e preparo minhas sacolas com tudo que vou precisar separado por modalidade para facilitar. Eu gosto de chegar ao local da prova dois ou três dias antes do evento (para provas no Brasil). Isso me dá tempo para lidar com eventuais atrasos de viagem, montagem da minha bicicleta e descansar um pouco da viagem em si. Normalmente, o próprio dia de viagem é um dia de descanso e um tempo livre para pegar o kit e resolver algo mais sobre a prova.

Obviamente que daí em diante, tudo fica cada vez mais particular, cada vez mais individual, mas algumas diretrizes me parecem básicas e sensatas: se estamos falando, principalmente de uma prova de Ironman, certamente ficaremos muitas horas competindo e exigindo bastante de nossos corpos, portanto, será que ficar sem fazer nada às vésperas da competição é a forma mais adequada para nos preparar para mais de oito horas de esforço extenuante?

Reduzir drasticamente o volume dos treinos por medo de entarmos em overtraining vai garantir que façamos uma boa prova?

Tentar se adaptar ao calor, correndo no horário do almoço sob o Sol forte parece uma boa ideia?

Trabalhando como treinador durante todos esses anos eu tive a oportunidade de orientar diversos atletas e muitas vezes percebi que as pessoas tentam mudar o que está funcionando exatamente na reta final.

Em relação ao Ironman Fortaleza, muita especulação circunda a primeira edição do evento: vento, muito vento, calor, umidade, mar mexido, entre outros. A mídia, a organização da prova e os próprios atletas criam uma conjuntura de fatores que tornam um percurso relativamente simples em algo muito mais assustador do que realmente é.

Acordar cedo para nadar no horário da prova, para saber como são as condições da maré, pedalar na CE040 para conhecer a intensidade dos ventos ou correr sob o Sol escaldante do nordeste brasileiro, não vai te ajudar a ser uma melhor atleta nos últimos três a quatro dias e nem vai garantir que você se sairá melhor durante a prova por já ter “experimentado” essas sensações.

Mantenha sua rotina ate a prova.

Mantenha sua rotina ate a prova.

Procure dominar suas emoções e sua ansiedade, pois a maré, o vento, o calor e a umidade podem variar de um dia para o outro, mas independente disso, todos esses fatores estarão lá para confronta-lo assim como para confrontar todos os outros atletas e isso é o que importa.

Mantenha as coisas simples e evite mudar muito sua rotina na semana da prova.

Como disse anteriormente, depois de anos de prática, eu encontrei um cronograma pré-prova que funciona para mim. Encontre o seu protocolo pré-prova. Pratique. Reformule caso necessário, mas principalmente tenha confiança no que está fazendo.

Vejo vocês na linha de largada.

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Rodrigo Tosta, Coach ironguides

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Cãibras: Como impedi-las

Cãibras: Como impedi-las – Rodrigo Tosta – ironguides.com.br

Cãibras musculares são desagradáveis e, por vezes, debilitantes durante os treinos e provas. Existem vários fatores que podem atribuir para o surgimento desse mal incluindo desequilíbrio eletrolítico, desidratação e carga inapropriada em um determinado grupo muscular.

 

As cãibras são contrações involuntárias do sistema músculo esquelético. São frequentes durante a noite ou durante exercícios físicos extenuantes, em pessoas que não possuem condicionamento físico adequado.

 

Podem aparecer em diversas condições clínicas, por exemplo: hipocalcemia (baixos níveis de cálcio no sangue), hipopotassemia (baixos níveis de potássio no sangue) e baixa oxigenação.

Uma das principais causas da cãibra éa acumulação de ácido lático no tecido, devido a degradação da glicose na ausência de oxigênio. Havendo oxigênio suficiente, o ácido lático éconvertido de em ácido pirúvico e transformado em acetil-CoA e dióxido de carbono, numa reação catalisada por enzimas para ser reaproveitado.

A cãibra significa que o músculo estáse opondo a alguma fator; nosso trabalho édescobrir o que ée tentar corrigi-lo. Os dois tipos mais comuns de cãibras musculares são funcionais e nutricionais.

* Cãibras muscularesfuncionais

Cãibras musculares funcionais significam que a carga colocada sobre um grupo de músculos émaior do que a capacidade do músculo para suporta-la. Treinamento de força muitas vezes éa solução para corredores e triatletas, pois músculos fracos são mais suscetíveis à cãibras. Exercícios como pliometria ou repetições em subida são excelentes para aumentar a força e deve ser feito durante todo o ano, mas especialmente durante o período “off season”.

* Cãibras musculares nutricionais

Cãibras musculares nutricionais são o resultado de um desequilíbrio eletrólito, desidratação ou ambos. Quando o músculo éprivado de água (desidratação), tende a ter cãibras. Dias quentes e úmidos ou rápidos aumentos de temperatura não permitem tempo para aclimatação ao calor e são cenários frequentes de cãibrasàbase de desidratação. Com uma maior compreensão da fisiologia muscular, no entanto, começamos a dar uma maior atenção ao desequilíbrio eletrolítico, em particular no que diz respeito àcarência de sódio. Durante anos, os atletas eram incentivados àconsumir banana para minimizar os efeitos das cãibras, mas hoje sabemos que as cãibrasrelacionadas ao sódio são muito mais comum.

Quando os atletas perdem sal, os músculos começam a ter cãibras. A maneira de saber se as dores musculares (pontadas) são relacionadas com a falta de sódio éverificar se vocêestácom suas roupas esbranquiçadas. Nesse caso, aumente a ingestão de sal, antes e durante os treinos. Isso pode incluir alimentos como biscoitos salgados ou alguns dos produtos específicos destinados a equilibrar os eletrólitos. Uma carga extra de sal nas oito horas que antecedem um treino intenso ou uma prova preencher seus estoques musculares.

Algumas dicas importantes podem ajuda-lo ao sinal de cãibras:

–     ao sentir os primeiros sintomas procure diminuir seu ritmo.

–     tente se hidratar o quanto antes e procure repor os sais.

–     caso a cãibra seja repentina, para e procure colocar o pédescalço no chão, para liberar o excesso de eletricidade estática, que muitas vezes desencadeia o processo.

–     procure fazer um leve alongamento na região, pois este trabalhará com o movimento inverso ao da contração do músculo e aumentará a circulação de sangue no local.

–     mudar o gesto motor, como pro exemplo encurtar a passada, pode ser uma medida eficaz, pois isso faz com que outras fibras musculares sejam utilizadas, mas lembre que essas fibras provavelmente são mais frágeis que as jáafetadas e portanto e ainda faltarem muitos quilômetros para o fim da prova, a tendência éque volte a sentir.

 

Como essas informações, medidas, uma boa preparação e o controle do “pace” acredito que os problemas com suas cãibras estão com os dias contados.

 

Bons treinos

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Rodrigo Tosta, Coach ironguides

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AVALIE SUA TEMPORADA

AVALIE SUA TEMPORADA – Por Rodrigo Tosta – ironguides.com.br

 

“Adeus ano velho… feliz ano novo…” Mais um fim de ano se aproxima e como de costume olhamos para trás para nos certificarmos se alcançamos os objetivos traçados, se realizamos os nossos sonhos e se superamos alguma expectativa, além, é claro, de fazemos projeções para o futuro…

 

Muitos atletas chegam a essa época se perguntando como serão mais rápidos nas próximas corridas e o que devem fazer para atingir essa meta. Mas quando fazemos o exercício de reflexão em relação à nossa temporada esportiva devemos ter como base, antes de mais nada, nosso planejamento estratégico traçado para esse período.

 

Quais eram os objetivos, as buscas, as ambições? Existiam metas intermediárias? As etapas foram respeitadas ou pulamos alguma? Todas essas questões devem ser levadas em consideração para avaliarmos se estamos no caminho certo e prontos para iniciar um novo ciclo.

 

De uma maneira geral olha-se muito para os resultados das provas para se avaliar a evolução do atleta, mas devemos ter em mente que, principalmente para atletas amadores, essa é uma avaliação muito minimalista, visto que, na grande maioria das vezes, esses atletas tem dificuldades muito maiores do que cruzar a linha de chegada em menos tempo!

 

Quando sento com um de meus atletas para avaliar sua temporada, analiso diversos pontos que, nem sempre, estão relacionados com a performance, mas que se bem trabalhados, trarão resultados em seu desempenho a médio ou longo prazo. Podemos tomar como exemplo atletas que no início da temporada passada não conseguiam cumprir a planilha por falta, não de tempo, mas de disciplina e organização e agora não perdem nenhum treino ou atletas que tinham enormes dificuldades em manter uma alimentação saudável e balanceada e agora diminuíram seu percentual de gordura, dormem melhor e acordam mais dispostos.

 

Em termos de treinamento, sempre avalio o fato de o atleta ter consciência de seu estado de evolução. Se ele está atento aos sinais dados pelo seu corpo. Isso é importante, para sabermos quando podemos exigir mais e buscar níveis antes inimagináveis, assim como para prevenir o overtraning, pois é comum, vermos atletas que, por não estarem atentos a esses sinais, acabam passando dos limites e se lesionando. Essa é uma avaliação simples de ser feita através da repetição de determinados treinos ao longo do ano, que podemos chamar de “treinos chave”.

 

Outro aspecto que costumo avaliar é se o atleta está aprendendo a maximizar seus treinos em função do número, normalmente, limitado de horas que tem para treinar por semana. É bem comum, principalmente para atletas menos experientes, acumular o que chamamos de “milhas vazias”, ou seja, treinos sem objetivos definidos e que muitas vezes trazem apenas um benefício aeróbio. Quando na verdade, podemos usar aquele mesmo tempo para treinar e aperfeiçoar outros pontos como força, velocidade e habilidades motoras, já que o benefício aeróbio virá de uma forma ou de outra.

 

Portanto, na hora de avaliar sua temporada, saiba que o número que constava no cronômetro quando você cruzou o pórtico de chegada de sua última prova, não necessariamente vai dizer se sua temporada foi um sucesso. Avalie todos os aspectos que estão envolvidos em sua rotina e celebre as pequenas conquistas que foi obtendo durante o ano. Até porque o dia da prova é apenas um dentre os outros trezentos e sessenta e quatro!

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Rodrigo Tosta, Coach ironguides

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ATENÇÃO COM A 4ª MODALIDADE – A TRANSIÇÃO

ATENÇÃO COM A 4ª MODALIDADE – A TRANSIÇÃO

Por Rodrigo Tosta, ironguides.com.br

 

Quando falamos em triathlon, imaginamos que se trata da união de três modalidades, certo? Não, não é bem assim! Na verdade, entre cada um dos esportes que formam o triathlon existe o que chamamos de transições, que representam a passagem de um esporte para outro e que tem importância fundamental seja em provas curtas ou longas.

 

A transição da natação para o ciclismo, mais conhecida pelos triatletas como T1, normalmente é mais complicada devido aos seguintes fatores:

– durante a natação, mantemos nosso corpo na posição horizontal, o que faz com que o fluxo sanguíneo se concentre principalmente na parte superior, onde a demanda energética é maior. Ao terminar essa etapa precisamos levantar, ou seja, mudar o posicionamento do corpo e consequentemente o fluxo sanguíneo terá que se reorganizar, pois agora a maior demanda energética será nos membros inferiores. Quando não estamos habituados a essa mudança, podemos ter quadros de tontura, náuseas e até desmaios (dependendo das condições climáticas no dia da prova, já que o forte calor também pode contribuir para dificultar essa adaptação). Uma dica que dou aos meus atletas é simular isso nos treinos “quebrando” o tempo proposto para o treino com saídas do mar ou lago e correndo por 30/40 segundos antes de retornar para a água. Na piscina costumo passar séries longas e progressivas de 500 a 2000 metros onde os intervalos são feitos dando uma volta correndo ao redor da piscina.

– outra situação que, por vezes, torna essa transição mais demorada é o fato de estarmos usando roupas de borracha (nas provas em que esse equipamento é permitido), visto que por serem bem justas, para não dizer apertadas, são difíceis de serem retiradas, tanto é que, em provas longas, é comum o auxílio dos staffs para essa “árdua” tarefa! A dica aqui, fica por conta do uso de produtos que facilitem a retirada da roupa, como condicionador de cabelo, ou lubrificantes específicos (existem várias marcas), além de praticar tirar a roupa de borracha cada vez mais rápido após os treinos em que esse material é utilizado.

– vale também lembrar que quando usamos a roupa de borracha, podemos nadar com a roupa que iremos pedalar por baixo dela, o que poupa tempo. Se a roupa de borracha não for permitida uma boa opção são os macaquinhos sem bolsos (se for fazer uma prova longa, lembre de usar um “fuel belt” para levar sua nutrição na etapa de corrida).

– outro fator que é importante lembrar é que devemos criar alguma referência para encontrar a bike em meio a tantas outras. Vale colocar sob a bike uma toalha de cor extravagante para chamar nossa atenção, verificar se existe alguma coisa que está na mesma direção da bicicleta e possa nos orientar, como uma árvore, um poste ou uma tenda. Eu costumo contar as fileiras de bicicletas desde a entrada na transição até o local onde minha bike está. Já vi pessoas amarrando balões de gás no cavalete, assim é fácil identificar o local mesmo de longe. Isso sim é criatividade!!!

– crie uma ordem das tarefas que tem que realizar dentro da transição e memorize cada etapa. Isso te ajuda a não esquecer nada. Em relação à sapatilha, você pode deixá-la presa nos pedais, mas saiba que isso requer algum treino, pois terá que calçá-las em movimento e normalmente com bastante gente ao seu redor. Treine essa dinâmica sempre que for subir em sua bike a partir de agora.

 

Já a transição do ciclismo para a corrida, também chamada de T2, tende a ser mais rápida, mas mesmo assim devemos tomar alguns cuidados e manter a atenção em todos os detalhes:

– chegando à área de transição devemos ter atenção à linha de monte/desmonte (faixa que delimita o local onde os atletas precisam subir/descer da bicicleta), pois é comum, principalmente em provas curtas, vermos atletas serem punidos por passarem por essa linha ainda sobre a bike.

– você não tem a necessidade de descer da bike em movimento, pois o tempo que se ganha com isso é irrelevante (a Chrissie Wellington pára a bicicleta antes de descer dela), mas se você acha plasticamente bonito e que é um certo tipo de status essa manobra arrojada, treine essa dinâmica sempre que for descer de sua bike para se familiarizar com esse movimento.

– mais uma vez, crie uma ordem das tarefas que tem que realizar dentro da transição e memorize cada etapa para não sair correndo e esquecer alguma coisa.

 

Se você é um atleta iniciante e seu objetivo é completar a prova, não se preocupe muito com o tempo gasto dentro das transições. Você até pode levar uma “listinha” com tudo que tem que fazer, pode trocar de roupa entre as modalidades se for se sentir mais confortável e aproveite para curtir cada momento, pois a área de transição é um local de encontro com os amigos e familiares e é sempre legal receber o apoio e incentivo de todos, mesmo que durante aqueles poucos minutinhos que estamos ali.

 

Agora, se você está buscando melhorar o seu tempo, um lugar no pódio ou a classificação para o mundial a história é outra! Você deve otimizar ao máximo seu tempo nas transições, pois cada segundo que você ganha ali, são contabilizados como economia de energia para reduzir esse mesmo tempo nadando, pedalando e/ou correndo. Portanto crie seu plano para as transições e treine-o constantemente, cronometrando e visualizando como você pode criar formas de ser ainda mais rápido sem deixar nada pelo caminho.

 

Bons treinos…

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Rodrigo Tosta, Coach ironguides

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ironguides: the eKick, Agosto 2014, newsletters da ironguides.com.br

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Agosto 2014

Caro atletas,

Nosso boletim de notícias de Agosto 2014 traz muitas novidades, em especial um guia completo e gratis para sua classificao para o mundial de Ironman em Kona. Aprenda tambem sobre nossa nova política de Satisfação garantida ou reembolso integral de seu investimento somente para nosso serviço de planilhas semanais (todas distancias).

Boa leitura e aproveite seus treinos!

Testimonial: A historia de Fabio Guimarães – o ‘Fat Burning Man’ de 11h20 para 9h58′ no Ironman

Sua meta era chegar abaixo de 10 horas e com 9h58min cruzou o pórtico em seu segundo Ironman. O primeiro em 2012 tinha feito em 11h20min. “Não credito toda essa evolução à dieta. É muita coisa pra achar apenas um culpado. Várias circunstâncias da minha vida evoluíram significativamente. Mas sem dúvida esse novo modo de me alimentar me permitiu muita flexibilidade de horários para treinar, melhorou muito minha capacidade de recuperação e isso culminou em uma consistência de treinos que nunca tive antes.

Outra coisa espetacular: sempre sofri muito com imunidade baixa e em fases mais pesadas de treinamento, gripes e resfriados eram constantes, em 2014 não tive uma ameaça sequer, possibilitando não perder sessões de treino. O Ironman foi um grande e bem sucedido teste, mas com certeza ainda temos várias interrogações. Continuaremos buscando respostas e porque não, mais dúvidas também.”

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Analise de Percurso – Guia Completo para se classificar para o mundial de Ironman em Kona

Equipe ironguides em Kona 2011

Classificar para o Mundial de Ironman em Kona, Havaí é o objetivo final de muitos, e todos triatletas que conquistaram isso com a ajuda da ironguides tem uma história especial e motivadora para contar.  Todo ano, nas semanas próximas da prova em Kona, todos triatletas começam a ficar ansiosos com a prova, e claro pensarem se um dia seria possível participar dela como atleta e não somente como fã.

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Artigos e Blogs dos treinadores

Nutrição fora da temporada – Por Coach Rodrigo Tosta

O início do inverno torna os dias mais curtos, a cama fica mais convidativa e sair para pedalar no frio, normalmente não parece uma boa idéia. E por isso mesmo, esse, é um momento crucial para manter sua dieta sem grandes desvios e garantir muitos benefícios otimizando sua nutrição:

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Treino Eficiente: A importância de uma rotina na vida do triatleta amador – Por coach Vinicius Santana

Apesar de sermos bombardedos por informações de ‘Carpe Diem’ e que não devemos seguir uma rotina, e que a vida não tem replay, quando se trata de treinamento esportivo , fisiologia e psicologia esportiva nem sempre essa linha de raciocínio lhe levará a fecilidade, pois neste esporte, e nesta vida onde tempo é escasso, e temos que ter muito cuidado em como utiliza-lo, criar uma rotina, com uma semana padrão é uma excelente maneira de treinar de maneira eficiente, simples e que de resultados. Veja abaixo os benefícios:.

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Programas de treinamento por evento

Programas de Corrida Rustica: 10km, Meia Maratona e MaratonaProgramas com o foco em provas rústicas que irão deixá-lo pronto para sua próxima prova. Você também tem a opção de nossa planilha mensal com prioridade na corrida e manutenção na natação e no ciclismo

Gostaria de saber mais? visite http://www.ironguides.com.br/running-plans/

 

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Nosso serviço de planilhas semanais oferece uma opção mais flexível e a possibilidade de maior foco em determinada distância.

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E-book Gratuito: Segredos do Triathlon

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Extratos de Segredos de Triatlos:

uma obsessão com dados tomou conta de mim e começou a deslocar a alegria espontânea que eu usei para experimentar em treinamento

… O método significava aprender a ler os sinais do corpo e saber a confiar a própria compreensão intuitiva

permite que você desenvolva uma ampla sensação para o funcionamento do seu corpo. Como a vida, formação, o método é uma experiência qualitativa!

não perca tempo ou energia reajustando as novas sessões aleatórias e reconfigurando horários semanais

treinar para máxima eficiência (para a sua situação), otimizando a recuperação ..[mais]

Nesta edição

Artigos

Artigos e blogs dos treinadores 

Análise de Percurso

Mundial de Ironman em Kona: GRÁTIS – Guia completo para sua classificação  

Testimonial

Fabio Guimaraes – O ‘Fat burning man’ 11h20 para 9h58 no Ironman

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Planilha de treinamento por evento: Programas de Corrida Rustica

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E-Book Gratuito: Segredos do Triathlon

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Nós atualizamos o nosso site! Você notou? Confira em www.ironguides.com.br

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Nutrição fora da temporada

Nutrição fora da temporada – Por Coach Rodrigo Tosta

O início do inverno torna os dias mais curtos, a cama fica mais convidativa e sair para pedalar no frio, normalmente não parece uma boa idéia. E por isso mesmo, esse, é um momento crucial para manter sua dieta sem grandes desvios e garantir muitos benefícios otimizando sua nutrição.

 

A menos que você tenha se classificado para Kona, Mont Tremblant ou tenha alguma outra prova importante se aproximando, essa é uma época para relaxar um pouco e pensar em como melhorar para obter melhores resultados no segundo semestre.

 

Para isso, a nutrição off-season pode ser usada para lhe auxiliar atingir suas metas de composição corporal, maximizar algumas adaptações ao treinamento e melhorar sua função imunológica, minimizando o risco de lesões.

 

Na maior parte das vezes, nós negligenciamos o controle alimentar nesse período, o que faz com que voltemos à rotina de treinos com vários quilos extras. Isso, muitas vezes, atrasa nosso processo de evolução, visto que até o treinamento chegar ao nível de fazer com que percamos todo esse peso extra já é tarde demais para as primeiras provas do novo calendário.

 

Se você tem uma meta de peso que gostaria de atingir para a próxima fase da temporada, agora é a hora de começar a trabalhar nesse sentido. Apesar da dificuldade em se manter motivado e focado durante esse período, entenda que é muito melhor fazer essas mudanças agora, do que se arrepender depois, quando as provas chegarem. Nessa fase uma das opções que temos na busca por manter ou baixar o peso é fazermos restrição de carboidratos durante as refeições. Como você estará treinando principalmente na zona aeróbia durante o seu período off-season, o seu corpo utilizará prioritariamente suas reservas de gordura para obter energia. Dessa forma é mais fácil lidar com uma redução de carboidratos. Você não precisa, e nem deve, excluir os carboidratos de sua dieta, apenas fazer uma redução nas principais refeições e substituí-los, nos lanches, por proteínas e gorduras boas, além de cortar os suplementos, caso tenha costume em utilizá-los, pois com o volume e intensidade de treinos mais baixos, a suplementação, provavelmente, se torna desnecessária.

 

Normalmente os triatletas de endurance tem pouco tempo para trabalhos de força complementares, já que o foco, quase sempre, está nos treinos de natação, ciclismo e corrida. Mas nessa fase do ano, com a redução do volume de treinos específicos, alguns triatletas buscam o ganho de massa muscular e/ou aumento de força com treinamento funcional, de pliometria ou de musculação, por exemplo. Se esse é o seu caso, sabia que para isso, sua nutrição também tem papel fundamental. Um programa de fortalecimento ou ganho de massa muscular bem elaborado lhe fornece os estímulos para alcançar esses objetivos, mas a nutrição lhe fornece a possibilidade de recuperação e reparação. Para isso, você precisa estar comendo a quantidade adequada de proteínas, além de escolher corretamente os carboidratos levando em consideração seus índices gligêmicos (velocidade de absorção), para uma melhor utilização desses macros nutrientes de acordo com as horas do dia.

 

Ultimamente temos acompanhado uma tendência de dietas com restrição de carboidrato por parte de muitos atletas. Mas temos que entender que durante os períodos específicos de treinamento, onde o volume e intensidade são bastante elevados, manter essa conduta alimentar pode reduzir sua capacidade de lidar com essas cargas e inclusive gerar um prejuízo em seu sistema imunológico. No entanto, há alguns benefícios em limitar periodicamente disponibilidade de carboidratos para melhorar adaptações ao treinamento. O conceito de “train low” em nutrição esportiva refere-se ao plano estratégico de limitar a ingestão de carboidratos antes das sessões de treinamento. Isto, por sua vez, pode melhorar adaptações ao treinamento através da melhora da sua capacidade de utilizar as reservas de gorduras como fonte de energia. Mas muitas vezes você pode se sentir lento e cansado, portanto as sessões de treinos com restrições de carboidratos devem ser muito bem planejadas para que não sejam prejudiciais para a qualidade do seu treinamento.

 

Idealmente, as sessões de treino com essas características, serão aquelas em que a qualidade / intensidade não serão o foco. Essas sessões devem ser de resistência, mais focadas na capacidade aeróbia. Para alcançar essas adaptações desejadas com essa abordagem, de preferência o exercício deve ser feito pela manhã e o atleta deve ter feito uma restrição de carboidratos na noite anterior e evitar também esse nutriente no café da manhã. Como citado anteriormente, isso pode causar uma sensação de cansaço durante a sessão, mas você pode utilizar um pouco de cafeína pré-sessão juntamente com seu desjejum, o que vai ajudá-lo a se sentir melhor.

 

Um outro fator importante para estarmos atentos nessa época é melhoramos nossa função imunológica e minimizarmos os riscos de lesões. Na esperança de prevenir lesões e manter a saúde com um sistema imunológico forte, muitos atletas acabam ingerindo uma série de pílulas e comprimidos multivitamínicos. Entretanto, pesquisas recentes estão indicando que estas superdosagen de vitaminas podem, na verdade, estar  prejudicando a nossa saúde e até reduzindo nossas adaptações ao treinamento de resistência.

 

Com toda a carga de treinamento a que nós atletas somos submetidos é verdade que necessitamos de mais vitaminas e minerais do que a média da população. No entanto, a maioria dos atletas vai facilmente atingir níveis ideais apenas com o aumento da ingestão de alimentos para acompanhar as demandas de treinamento. Portanto, desde que a sua dieta seja variada e cheia de opções de alimentos de alta qualidade você pode deixar de lado esses medicamentos.

 

Em termos de função imunológica e prevenção de lesões, é mais importante otimizar a disponibilidade de carboidratos em torno das sessões de treino do que se preocupar com as altas doses de antioxidantes. Portanto, durante o período off-season, mesmo que você esteja treinando com pouca ingestão de carboidratos e não sinta a necessidade de tanto combustível como na época de treinamento específico, garanta que você não está ficando completamente esgotado ao final dos treinos e ainda se certifique de carregar consigo algum carboidrato quando os treinos forem superiores a 90 minutos de duração.

 

Todas estas importantes ferramentas e truques você pode começar a incorporar em seu treinamento fora de temporada, mas não deixe de consultar seu nutricionista para que ele lhe ajude a fazer isso da melhor forma. Seu off-season pode sim ser um período muito positivo e proveitoso. Pense em todas as possibilidades, utilizando as mais recentes estratégias esportivas de adaptações de nutrição e ganho de desempenho para te levar a ser mais forte e mais rápido nas próximas provas!

 

Bons treinos.

Treine com a ironguides!

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Programas Mensais (todos niveis ou com foco em uma modalidade): A partir de R$49/mês

Programas por eventos:

Distancia Short (R$150 para 8 semanas de treinos)

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Rodrigo Tosta, Coach ironguides

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Junho 2014

Caro atletas,

Nosso boletim de notícias de Junho 2014 traz muitas novidades, em especial o novo serviço de planilhas semanais online:

*Tres distâncias (Ironman, Meio Ironman & Provas curtas)

*Três níveis (iniciante, intermediário, avançado)

*Artigo exclusivo do treinador Rodrigo TOsta

*Suporte e Comunidade online via nosso Forum

*R$99 / mês – sem período mínimo

Boa leitura e aproveite seus treinos!

Testimonial

Aos longos desses dez anos como treinador de triathlon, trabalhei com centenas de atletas com todos objetivos e históricos. E a experiência nos mostra que os que tem sucesso geralmente não são os mais talentosos, ou aqueles que se dedicam ao máximo ao esporte por um ou dois anos, mas sim atletas que adotam o triathlon como um estilo de vida e treinam de maneira consistente por anos e anos.

O artigo abaixo retrata um desses casos, Gustavo Moniz é um atleta amador com o perfil padrão: trabalho integral; família e filhos; morador de uma cidade grande; com os desafios que qualquer outra pessoa também encontra. Mas a paixão pelo esporte o transformou em um dos melhores atletas amadores do Brasil

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Analise de Percurso – Ironman Fortaleza

O anúncio do Ironman em Fortaleza foi uma boa surpresa para muitos triatletas brasileiros, a prova oferece uma opção extremamente diferente de Florianópolis, alguns extremos se destacam, sendo o principal as prováveis condições climáticas no dia da prova.

Podemos esperar um dia muito quente, mas principalmente com muito, mas muito vento. Não vou esquecer da imagem das árvores todas já cresciam “tortas” na direção do vento, que não mudou.

Fortaleza e locais vizinhos são dos melhores lugares do mundo para Kite-Surfing, o esporte de quem caça vento, quanto mais melhor!

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Artigos e Blogs dos treinadores

Os desafios de um atleta Olimpico

Ao longo de minha carreira como triatleta de longa distância, tive a oportunidade de treinar lado a lado com diversos triatletas que se classificaram para as Olimpíadas, em Atenas 2004, Beijing 2008 e China 2012

De todos esse atletas, alguns aspectos de suas carreiras pareciam ser consistentes, citados abaixo:

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COMO ACOMPANHAR SUA PROGRESSÃO?

O triathlon é um esporte que requer uma grande organização e disciplina, pois não é simples conciliar as tarefas do cotidiano, trabalho, família, amigos e ainda uma planilha contendo três esportes. Mas o triatleta é um apaixonado nato e isso faz com que dê conta de todas as vertentes, na busca pela evolução de sua performance. Mas como saber se estamos no caminho certo? O que é preciso avaliar, para termos a real noção de que os treinos estão surtindo efeito?

Essa semana um atleta me mandou um e-mail dizendo estar preocupado, pois seu treino longo de bike foi bem abaixo do esperado, com batimentos cardíacos mais altos, velocidade média e potência normatizada baixas, visto que nas últimas semanas ele tinha se sentido bem e os dados do treino tinham sido bem melhores.

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Programas de treinamento por evento

A planilha de treinamento ironguides 12-Semanas Triathlon Distância Olímpica, fornece toda informação que você precisa para se preparar com sucesso para sua próxima prova na distância Olímpica. É eficiente, eficaz, segura e divertida. Baseada nos princípios do Método, uma metodologia de treinamento sofisticada porém simples maneira de treino desenvolvida para atletas de alta performance por mais de duas década, com essa planilha, você vai estar fisicamente e mentalmente pronto para seu próximo desafio. Gostaria de saber mais? visite http://www.ironguides.com.br/plan-olympic/

 

Oferta Especial: Novo serviço de planilhas semanais R$99/mês

Nosso serviço de planilhas semanais oferece uma opção mais flexível e a possibilidade de maior foco em determinada distância.

*Tres distâncias (Ironman, Meio Ironman & Provas curtas)

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Provas Curtas: http://www.ironguides.com.br/subscriptions-shortcourse-training/

Ironman: http://www.ironguides.com.br/subscriptions-ironman-training/

Meio Ironman: http://www.ironguides.com.br/subscriptions-half-ironman-training/

 

E-book Gratuito: Segredos do Triathlon

Os segredos de treinamento de Medalistas Olímpicos, Campeões Mundias e Campeões de Ironman, foram REVELADOS!!!

Baixar o E-book gratuito da ironguides: Segredos do Triathlon e descubra os segredos de medalhistas olímpicos e campeões do Ironman.

Extratos de Segredos de Triatlos:

uma obsessão com dados tomou conta de mim e começou a deslocar a alegria espontânea que eu usei para experimentar em treinamento

… O método significava aprender a ler os sinais do corpo e saber a confiar a própria compreensão intuitiva

permite que você desenvolva uma ampla sensação para o funcionamento do seu corpo. Como a vida, formação, o método é uma experiência qualitativa!

não perca tempo ou energia reajustando as novas sessões aleatórias e reconfigurando horários semanais

treinar para máxima eficiência (para a sua situação), otimizando a recuperação ..[mais]

Nesta edição

Artigos

Artigos e blogs dos treinadores 

Análise de Percurso

Ironman Fortaleza 

Testimonial

Gustavo Moniz

Ofertas

Planilha de treinamento por evento: 12 Semanas Distancia Olimpica

Assinatura de planilhas semanais: Novo serviço 

E-Book Gratuito: Segredos do Triathlon

Site atualizado

Nós atualizamos o nosso site! Você notou? Confira em www.ironguides.com.br

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COMO ACOMPANHAR SUA PROGRESSÃO?

COMO ACOMPANHAR SUA PROGRESSÃO?

Por Rodrigo Tosta – ironguides coach, Rio

O triathlon é um esporte que requer uma grande organização e disciplina, pois não é simples conciliar as tarefas do cotidiano, trabalho, família, amigos e ainda uma planilha contendo três esportes. Mas o triatleta é um apaixonado nato e isso faz com que dê conta de todas as vertentes, na busca pela evolução de sua performance. Mas como saber se estamos no caminho certo? O que é preciso avaliar, para termos a real noção de que os treinos estão surtindo efeito?

Essa semana um atleta me mandou um e-mail dizendo estar preocupado, pois seu treino longo de bike foi bem abaixo do esperado, com batimentos cardíacos mais altos, velocidade média e potência normatizada baixas, visto que nas últimas semanas ele tinha se sentido bem e os dados do treino tinham sido bem melhores.

Uma coisa que deve ficar claro para todo triatleta é que não devemos comparar os treinos de forma tão específica e singular. Devemos analisar a média dos treinos em longo prazo. Isso porque muitos fatores podem alterar o resultado de cada treino e normalmente não conseguimos ter o controle de todas essas variáveis. Quando você está numa estrutura sólida de treinos, é natural que a fadiga seja uma companheira de todas as horas e isso mascara seus números. Se você, por exemplo, sempre faz a série 20x200m na piscina com 15seg de intervalo e hoje nadou para 1min30seg, mas no ano passado conseguia segurar 1min25seg, pode saber que vários dias do ano anterior foram acima de 1min30seg. Portanto, compare treino cansado com treino cansado, ou melhor, a média dos treinos ao invés de um ou outro aleatoriamente.

Outro cuidado que devemos ter é comparar modalidades ou tipos de treinos que não são o foco da planilha atual. Não é ideal comparar seu contra-relógio no ciclismo, caso você esteja, por exemplo, tentando melhorar sua corrida e inclusive tentando perder peso.

De uma forma geral, é importante evitar testes nos treinos, pois eles podem acabar com a sua confiança. Testes fazem pessoas fortes se sentirem fracas, e fazem pessoas fracas se sentirem fortes. E não é isso que queremos.

Em relação às provas, uma coisa importante é não ter uma expectativa tão precisa (ex: nadar para 28-29min nos 1.9km), pois nunca temos certeza sobre as condições, distâncias e isso pode influenciar no restante da prova. Recordo-me do Ironman Brasil 2007, quando saí do mar e meu tempo foi bem mais alto do que o que eu esperava, mas percebi que estava em meio à atletas que até então eu nunca tinha conseguido nadar junto, o que me fez entender que não foi o meu tempo que foi ruim, mas o tempo de todos é que foram mais altos, pois as condições provavelmente estavam desfavoráveis e na verdade eu nadei melhor que os anos anteriores por estar naquele grupo seleto. Procure se concentrar em fazer o seu melhor e deixar os resultados saírem naturalmente no final.

Até com os profissionais acontece dos resultados nas provas serem diferentes e não por isso, podemos atribuir uma melhora ou piora, visto que esses atletas são extremamente consistentes em seus treinos e provas. Um exemplo bem claro dessa situação foi ver o Alistair Brownlee ganhar uma etapa do circuito mundial da ITU em Kitzbuelhel correndo para 31min01seg e no ano seguinte conquistar a medalha de ouro olímpica em Londres correndo para 29min07seg os mesmos 10km. Pensando na máxima de que quanto mais treinado o atleta, menos treinável ele é, torna-se bem improvável que ele tenha realmente melhorado 2min em sua corrida de um ano para o outro, o que provavelmente aconteceu é que as condições no dia da disputa olímpica estavam mais favoráveis, a dinâmica da prova pode ter tido um peso maior no resultado da etapa de corrida, entre outras coisas que nunca temos como saber ao certo.

Entenda que são muitos os fatores que incidem tanto nos treinos quanto nas provas e que é impossível dominar tudo que está à sua volta. Portanto, seja consistente nos treinos, faça sempre o seu melhor a cada dia, seja criterioso na hora de comparar o resultado médio de tudo que está fazendo, procurando contextualizar, lembre-se de controlar apenas o controlável e principalmente divirta-se!

Bons treinos!

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Rodrigo Tosta, Coach ironguides

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COMO SE MANTER MOTIVADO?

COMO SE MANTER MOTIVADO?

Por Rodrigo Tosta – ironguides coach, Rio

 

Esse ano eu completo dez anos praticando triathlon e uma pergunta muito comum que escuto, tanto de amigos, familiares e também dos meus atletas é: “Como você se consegue se manter tão motivado para treinar continuamente durante todos os anos?” Eu acho essa pergunta, até certo ponto engraçada, pois dá a impressão de que eu nunca fiquei desmotivado e que eu sempre levanto cedo, todos os dias, super disposto a pular na piscina, subir na bicicleta ou mesmo ir para a pista fazer tiros intensos de corrida. A verdade é que isso não acontece! Como qualquer outra pessoa, a motivação é um sentimento que muitas vezes não está presente no meu dia a dia. Há pouco tempo eu estava conversando com um atleta meu e ele se queixava muito por estar desmotivado e sem ânimo para treinar. Por coicidência, no mesmo fim de semana, tive um jantar de família, onde muitos familiares falaram sobre a falta de motivação para praticar atividades físicas. Chegaram a me perguntar qual era a minha “fórmula mágica” para me manter motivado constantemente. Como disse anteriormente, eu não estou sempre motivado, não é todo dia que eu quero treinar! Na verdade, ao longo dos últimos dez anos, tive a oportunidade de treinar com muitos triatletas e conhecer alguns dos melhores amadores e também profissionais do Brasil e alguns do exterior e posso garantir que a falta motivação para treinar é algo que cada um deles enfrenta constantemente.

 

Entretanto, uma característica muito comum entre a maioria dos atletas profissionais, que também é percebida nos amadores que conseguem se manter ativos e competitivos por um longo tempo, é o foco em direção a um objetivo definido. É quase que como uma obsessão. Os atletas profissionais, logicamente, tem o esporte como meio de subsistência e precisam, querendo ou não, executar o suas tarefas diárias, mas muitos amadores também têm essa característica tão importante na busca por um resultado. Mas estar motivado o tempo todo é algo que todos eles definitivamente não estão e isso é um obstáculo que precisa ser superado se você realmente pretende ir além!

 

Um outro atleta meu, muito querido e excelente com as palavras, escreveu um texto em seu blog onde dizia que ele via o triathlon como um trabalho, mas não do ponto de vista de algo que possa te remunerar pelo esforço empregado (assim como os triathletas profissionais), mas sim por ser uma maneira de exteriorizar suas subjetividades e se relacionar com os outros. É ainda a forma com a qual ele acredita conseguir lidar com obstáculos exteriores para desvendar suas potencialidades e descobrir quem realmente é, pois ele entende que o trabalho é algo que humaniza as pessoas. Diz ainda, que não é uma questão de amor pelo esporte, mas sim de se sentir gratificado quando o esforço árduo é recompensado com um bom resultado, que não necessariamente é o tempo que consta no cronômetro quando cruza a linha de chegada nas provas, mas uma série de outras consequências positivas que percebe em sua vida. Para ele, trabalho envolve a satisfação de suas necessidades, mas também aplicação, desafio, vocação, que possa lhe proporcionar crescimento pessoal, além de retribuição e reconhecimento. Assim como, por exemplo, uma dentista pode fazer trabalhos em cerâmicas para fazerem parte de exposições e um economista pode ser músico de estúdio e tocar em um barzinho nos finais de semana, ele é um professor de geografia e triatleta. Todas essas tarefas secundárias exemplificadas são trabalhosas, ou não são???

 

Acredito que muitas vezes a expressão “falta de motivação” pode ser auto-sabotadora, pois busca justificar uma série de situações que muitas vezes tentamos varrer para baixo do tapete ao invés de enfrentá-las. Mas admitindo que por vezes a motivação pode realmente faltar, durante esses longos anos eu procurei desenvolver alguns conceitos que me ajudam a superar esses momentos de dificuldade e gostaria de compartilhar com vocês:

 

* Aceitar que a falta de motivação é normal, mas se recusar a aceitar que ela vai atrapalhar sua busca em direção aos seus objetivos.

 

* Manter as coisas simples! Nós triatletas temos uma tendência excessiva em querer de complicar as coisas. Os programas de treinamento e rotina são importantes, mas contextualizar o treinamento em seu cotidiano torna a vida mais fácil.

 

* Gerencie seu tempo! Um dos maiores problemas que tive por muito tempo, foi tentar treinar mais do que minha rotina de vida permitia e percebo a luta de muitas pessoas também nesse sentido. Isso gera enormes ondas de ansiedade e problemas que tiram nosso prazer em treinar. Depois que tive filho, precisei melhorar minha habilidade de gerenciar meu tempo e buscar um melhor planejamento com prazos mais realistas para garantir que o cansaço e a desmotivação sejam menos prováveis.

 

* Entenda como o descanso afeta o seu treinamento. Quando você está descansado, parece sempre mais fácil para o seu corpo entrar em uma rotina de treinamento. E quando essa rotina torna-se uma base sólida na sua vida, é mais fácil manter a motivação elevada. Isto faz parte do processo de planejamento do seu treinamento. Por isso é fundamental saber qual é o mínimo de treino sustentável em seu cotidiano. Algo que mesmo que as coisas apertem e o dia a dia se torne muito atribulado, será possível fazer. Não importa se for pouco, o que importa é que seja consistente e com prazo indefinido.

 

* Preocupe-se mais com o caminho e não com o destino. Metas, quando definidas, podem elevar muito seu nível de ansiedade e suas expectativas, por esta razão, é importante identificar o que esse objetivo significa para você, mas é ainda mais importante conhecer o processo do porque você está se propondo a buscar esse objetivo. A conquista de um objetivo é algo que nos deixa muito satisfeitos, mas isso é momentâneo, o dia a dia é que é árduo e por isso é tão importante entender a relação que existe entre você e a prática que escolheu para que consiga gerenciar melhor sua jornada e se sentir satisfeito com ela.

 

Então, se você busca evoluir no esporte, saiba que nem sempre a motivação será sua aliada, mas entenda que se você não se sacrifica pelo seu sonho é porque, provavelmente, esse não é o seu sonho!

 

Bons treinos

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Rodrigo Tosta, Coach ironguides

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VOCÊ SABE O QUE É UM TRAINING CAMP?

VOCÊ SABE O QUE É UM TRAINING CAMP?

Por Rodrigo Tosta – ironguides coach, Rio

 

Ainda muito pouco difundido no Brasil os training camps ou campos de trainamento são um sucesso no exterior e agora na primavera começa a temporada de camps visando as provas do verão. Mas o que exatamente significa? Os training camps são verdadeiras imersões no mundo do triathlo, onde os participantes são levados a explorar aspectos do treinamento, que muitas vezes não o fazem em sua rotina diária de treinos. É a oportunidade de treinar e trocar experiências com vários atletas, o que acaba por aumentar consideravelmente a “bagagem” de conhecimento de cada um. Qualquer pessoa que queira melhorar seu desempenho deve considerar participar de um camp, não importa qual seja o seu nível atual. Se você é um atleta avançado, você provavelmente vai precisar escapar de suas demandas diárias da vida para se concentrar apenas no treinamento e recuperação das sessões, bem como reenergizar a sua motivação.

Se você é um novato, você provavelmente precisará da mesma coisa, mas com um pouco mais de aprendizado e habilidades técnicas. Os camps são uma oportunidade para passar um tempo de qualidade desenvolvendo as habilidades que você precisa para melhorar. Há tantas informações e detalhes no triathlon que realmente exige um compromisso de tempo para se ter domínio. Todo mundo precisa de tempo para se dedicar, desde iniciantes a atletas de elite, é apenas a forma como eles usam o tempo que os diferenciam.

 

Em um campo de treinamento típico, provavelmente haverá três treinos por dia, um de cada disciplina, intercalados com refeições para que os atletas não tenham que de lidar com qualquer coisa além de treinamento e recuperação. Também incluirá uma palestra ou sessão de perguntas e respostas para ajudar os atletas a avaliar falhas técnicas e detalhes de planejamento. Podemos também ter encontros privados com os atletas, para desenvolver suas metas para a próxima temporada e até montar um plano de treinos personalizado. A idéia principal e fazer os atletas saírem de lá melhores do que entraram, mas não do ponto de vista do condicionamento, mas de como enxergam o esporte, suas ambições e limitações.

 

Os camps não têm uma duração precisa. Podem durar apenas três dias, mas também existem os maiores com oito a quinze dias. Isso vai depender basicamente dos compromissos que os atletas têm fora do esporte. Você pode participar de camps curtos ou longos, mas, novamente, a dedicação de tempo é a chave para dominar o esporte, de modo geral, quanto mais tempo você pode se dedicar a um camp, mais você vai extrair dele.

 

Camps tem uma ampla gama de preços, e realmente depende do que o atleta está procurando. Locais de treinamento, instalações, serviços, viagens… Todos eles desempenham um papel nos custos. Os atletas não precisam gastar muito em um camp, eles podem apenas ir e treinar por si só ou com alguns amigos em algum local próximo de suas residências que tenha condições para a prática do esporte e para se concentrar no treinamento. Peter Reid (três vezes campeão no Havaí) alugava uma cabana nos campos de lava em Kona, e ficava isolado, enquanto se preparava para o Campeonato Mundial de Ironman. Brett Sutton treina seu grupo nas Filipinas porque é barato e há poucas distrações. Os irmãos Raelert vão para Fuerte Ventura nas Ilhas Canárias e ficam inclusive sem acesso à internet e televisão. Não precisam de instalações de luxo, contanto que sejam eficazes. Quando falamos de um camp organizado e coordenado por um treinador é importante salientar que o trabalho do treinador é cuidar de tudo para você, para que você melhor se concentre no que você quer e precisa, que é o seu treinamento e preparação. Nós da ironguides já fizemos camps em Rio Preto/MG, Florianópolis/SC e Nova Lima/MG e sempre tentamos tornar as coisas simples para que os atletas possam maximizar a dedicação de tempo ao esporte.

 

Ao escolher um camp os atletas devem considerar o treinador que estará conduzindo e ver se é alguém que pode trazer informações úteis. Outras considerações são de orçamento, demandas de tempo, a proximidade e o local do camp em si. Acabei de voltar de Rio Preto/MG onde reeditei um training camp que foi um sucesso em 2009. O local é perfeito para os treinos, a pousada fica a mil metros de altitude, possui uma piscina de 25m para os treinos de natação e algumas trilhas para treinos de corrida. Uma academia com esteira e local para dispormos os rolos para treinos de ciclismo indoor, além de uma estrada com pavimentação excelente para os treinos outdoor.

 

Agora que você já sabe o que é e para que serve um training camp, procure juntar uma grupo de amigos, se possível um treinador da sua confiança e programem-se para alguns dias de treinos duros, mas muito divertidos e proveitosos.

 

Bons treinos!

Rogrido Tosta – ironguides Coach, Rio.

Rodrigo Tosta

 

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